A gestão de saúde corporativa enfrenta desafios cada vez mais complicados, como o aumento dos custos relacionados à saúde, a necessidade de promover bem-estar e prevenir doenças entre os colaboradores, além de garantir um ambiente de trabalho seguro e produtivo.
Para muitas empresas, a dificuldade em acompanhar as rápidas mudanças do setor e adotar novas tecnologias pode resultar em baixo desempenho operacional e descontentamento dos funcionários.
Por outro lado, empresas que investem em tecnologias e modelos de cuidado integrados têm observado uma melhora nos seus indicadores de saúde corporativa.
Mas como melhorar a gestão? Neste artigo vamos analisar as principais tendências que estão transformando o futuro da gestão de saúde nas empresas, como avanços tecnológicos, novos modelos de tratamento, o uso estratégico de inteligência de dados e a gestão de segurança e saúde no trabalho.
Boa leitura!
O avanço da tecnologia na gestão de saúde corporativa
A tecnologia tem sido fundamental na transformação da gestão de saúde corporativa, com ferramentas como telemedicina, dispositivos vestíveis e inteligência artificial inovando a assistência aos funcionários.
A telemedicina, por exemplo, registrou um crescimento significativo, com o mercado global projetado para atingir US$ 175,5 bilhões até 2026, graças à sua praticidade e acessibilidade.
Os dispositivos vestíveis, como smartwatches e sensores, permitem monitorar informações importantes sobre a saúde em tempo real, auxiliando na proteção contra doenças crônicas.
A inteligência artificial, por sua vez, tem se mostrado útil nas análises preditivas, o que possibilita detectar ameaças à saúde de maneira mais precisa e adaptar os tratamentos, evitando complicações antes que se agravem.
Modelos de cuidado integrados e a personalização da saúde
Os modelos integrados de cuidado estão se tornando cada vez mais relevantes na gestão de saúde, pois, diferentemente dos métodos tradicionais, promovem uma análise completa do colaborador ao considerar tanto sua saúde física quanto mental.
Um exemplo disso é a adoção de equipes multidisciplinares compostas por médicos, psicólogos, nutricionistas e educadores físicos, permitindo que diferentes especialistas trabalhem juntos para oferecer um atendimento mais completo.
Além disso, a personalização da assistência tem ganhado força no mercado. Graças a recursos tecnológicos como análise de dados e inteligência artificial, é possível desenvolver programas sob medida com base no histórico médico do colaborador, estilo de vida e particularidades.
Bem-estar e prevenção como pilares estratégicos nas empresas
O bem-estar dos colaboradores deixou de ser só uma preocupação secundária para se tornar essencial para empresas modernas, visto que investir em programas voltados para a qualidade de vida, além de melhorar o ambiente organizacional, ajuda na retenção de talentos.
Um exemplo dessa tendência é o aumento dos programas voltados à saúde mental no ambiente corporativo, como treinamentos sobre gestão do estresse, flexibilização do trabalho remoto e políticas para prevenir burnout, que são algumas das iniciativas que têm ganhado destaque nos últimos anos.
Outro ponto importante é a adoção da ginástica laboral como prática regular no ambiente corporativo, pois atividades fáceis, feitas no horário de trabalho, auxiliam na proteção contra problemas corporais, aumentam a energia dos funcionários e reduzem o absenteísmo.
Além disso, as operadoras de saúde que buscam inovação têm implementado medidas preventivas, tais como avaliações médicas periódicas no trabalho, programas de conscientização sobre vida saudável e monitoramento com o uso da tecnologia.
Inteligência de dados para decisões mais assertivas
A Interplayers reconhece que a análise de dados se tornou fundamental para empresas que buscam as melhores decisões na gestão da saúde. Utilizando o big data, é possível examinar tendências de comportamento entre os funcionários e descobrir potenciais problemas de saúde antes que se manifestem.
Além disso, as plataformas online viabilizam o acesso imediato aos dados dos funcionários, simplificando o monitoramento do progresso clínico, tanto individual quanto coletivo, dentro da empresa, permitindo otimizar os métodos implementados.
Outro benefício importante da inteligência de dados é sua capacidade de otimizar recursos operacionais e identificar quais áreas demandam maior atenção ou investimento em saúde. Assim, as empresas conseguem alocar seus recursos financeiros com mais precisão, melhorando o retorno sobre esses investimentos.
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