Manter algumas categorias como os MIPs (Medicamentos Isentos de Prescrição) atrás do balcão pode acarretar perdas valiosas para a sua operação. Isso porque o shopper, quando está dentro da farmácia, muitas vezes, não deseja obter a ajuda do funcionário no primeiro momento. Ele quer se sentir à vontade para ir até a gôndola e escolher os produtos de seu interesse. Sendo assim o trade marketing farmacêutico precisa ser uma realidade na industria farmacêutica para aumentar a venda dos produtos confinados .
E é nessa hora que muitas vendas importantes acabam deixando de acontecer. Uma das grandes oportunidades do mercado de saúde e bem-estar é compreender que a organização dos produtos deve se basear no comportamento de compra do consumidor.
Um exemplo disso é a venda do teste de gravidez. Por ser tratar, muitas vezes, de uma situação delicada, as mulheres não se sentem confortáveis em solicitar uma ajuda ao farmacêutico na hora da compra. Mantê-los confinados pode trazer prejuízo e uma percepção de compra ruim para o consumidor. Posicionar este produto próximo a categoria de produtos femininos é uma tática de trade marketing farmacêutico que pode melhorar a experiência do consumidor, bem como levá-lo a estender a compra para outros itens.
Outro exemplo são os suplementos e vitaminas. O ideal é que esses produtos sejam organizados no mesmo espaço que os alimentos funcionais e medicamentos sem prescrição. Além disso, sua exposição deve ser planejada de forma a seguir a árvore de decisão de compras do shopper. Ao entrar num estabelecimento, o consumidor tem um caminho a percorrer. E é esse ponto que deve ser valorizado.
É extremamente importante que a organização do ponto de venda acompanhe a linha de raciocínio do consumidor, levando em conta o que ele mais valoriza na escolha de cada categoria.
Para impulsionar uma venda de valor agregado pode-se, por exemplo, alinhar os suplementos com as categorias de multivitamínicos. No caso da suplementação infantil, uma opção é agrupar a oferta próxima dos produtos de nutrição infantil ou próximo à produtos de maternidade.
O mesmo deve ser feito com os produtos para diabéticos, que devem ser expostos junto aos medidores de glicose, produtos sem glúten e sem lactose e itens voltados para promover a saúde e bem-estar de pessoas com doenças crônicas e autoimunes.
Renove as estratégias de vendas
Outra estratégia importante para potencializar a venda dos produtos sem prescrição é investir na venda consultiva. O shopper já conhece, por exemplo, os benefícios de uma alimentação balanceada, mas provavelmente, não está por dentro das abordagens funcionais de cada produto da empresa.
Sendo assim, ter um atendimento consultivo na farmácia é um fato que influencia na decisão de compra.
Se o seu objetivo é alavancar as vendas de um HPC ou produtos alimentícios você pode investir na atuação de consultoras nos PDVs para realizar sessões de experimentações e testes. Desde que os profissionais sejam bem orientados, os resultados costumam ser positivos.
Otimize o gerenciamento das categorias e reduza custos
Quando pensamos em atuar no varejo farmacêutico, logo nos deparamos com o fato de cuidar da organização das gôndolas de cada ponto de venda, o que requer disponibilidade e investimento, principalmente, com deslocamento e mão de obra, certo? Tudo isso gera um valor alto a ser investido e, algumas vezes, até inviável.
É aí que entra a importância de contar com um parceiro especializado em estratégias de execução de trade marketing farmacêutico. Uma das vantagens da Interplayers, por exemplo, é o relacionamento construído ao longo dos anos juntos aos pontos de vendas (PDVs) e com toda a cadeia de distribuição.
Qual a vantagem do trade marketing farmacêutico?
Ao possuir expertise e relacionamento estruturado com os PDVs, por exemplo, as equipes da InterPlayers conseguem uma exposição estratégica para a marcas. E, desta forma, posicionam os produtos até então confinados em pontos estratégicos.
Quando opta por essa parceria, logo, a indústria nota o expressivo crescimento de suas vendas, incluindo os resultados de sell-in e sell-out, que podem ser acompanhados por meio do acesso a ferramentas que permitem o gerenciamento em tempo real de 100% da execução de tudo o que acontece o PDV.
Que tal melhorar a exposição dos produtos dentro do PDV e garantir o sucesso das vendas?